Mais um número da óptima revista da associação Terre et Peuple que tem como tema de capa bastante actual “A Rússia está de Regresso”, com os artigos “Histeria anti-russa: a paranóia dos media ocidentais” e a excelente análise geopolítica “Compreender o conflito entre a Rússia e a Geórgia”, de Jean-Patrick Arteault.
A destacar, também, “A peste jacobina”, com os artigos “Pré-história do jacobinismo”, de Jean Haudry, “Reflexões sobre um episódio jacobino da Revolução Francesa”, de Jean-Patrick Arteault, “O jacobinismo aplicado na Vendeia: do genocídio ao memoricídio”, de Pierre Rigolage, “Yann Fouéré. Da préfectorale ao autonomismo”, de Xavier Guillemot, “Os incorrigíveis jacobinos”, de Pierre Vial, e “Intentidades provinciais”, de Yvan La Jehanne. A não perder, também, o artigo sobre a Grande Guerra de Alain Cagnat intitulado “1914-1918: O fim de um mundo”. De referir ainda a crítica de Pierre Vial ao último número da revista «Éléments», afirmando que “o Mediterrâneo não é o nosso mar” e o artigo sobre genética das populações de Michel Alain.
Podemos ainda ler críticas a livros, bem como comentários sobre a actualidade e as habituais rubricas sobre genealogia e culinária.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Terre et Peuple n.º 37
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Encontro em Sintra
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
XIIIe Table Ronde
Mais uma vez decorreu em França para o maior encontro identitário europeu, a Table Ronde, organizada pela associação Terre et Peuple, que se realizou pela décima terceira vez e juntou várias centenas de pessoas de diversos países. Este ano esteve presente um grupo de cinco portugueses e foi apresentada oficialmente a associação Terra e Povo, colocando assim o nosso país numa rede paneuropeia que cresce de dia para dia.
O tema deste ano foi "O Combate cultural, para fazer o quê?" e a primeira intervenção, não prevista, foi de Pierre Vial que falou da actual situação de crise económica e do fim do capitalismo. Alertando para as consequências que se avizinham citou Lenine: "o primeiro dever de um revolucionário é sobreviver." De seguida falou um membro da Terre et Peuple que representa um grupo de várias famílias que concretizou um "regresso à terra" e falou da sua experiência e de como ela alterou radicalmente a sua vida. Na zona das bancas era possível adquirir algumas das produções dessas quintas.
A sala de conferências
Continuou a sessão Kate Nauwelaers, do Atelier de l’Elfe, falando sobre a Arte e o artesanato populares, e a forma como estes fazem parte da luta pela nossa identidade. Depois foi a vez de Pierre Gillieth, que numa excelente intervenção sobre o cinema, enumerou vários filmes onde é possível encontrar uma mensagem na qual nos revemos, conseguindo a participação da audiência. Frisou a importância de se reconhecer o talento, mesmo quando apreciamos autores que não são dos nossos, pois uma postura fechada é a característica dos nossos inimigos, afirmando que "podemos ser tanto ecléticos como abertos sem esquecer e negar os nossos valores". Seguiu-se Morgane, que falou do papel da música no combate cultural identitário e da sua experiência pessoal. Depois de um breve intervalo, foi a vez de Katerine Mabire que falou sobre a literatura, especialmente na vasta e marcante obra de Jean Mabire. Em seguida, tempo para ouvir a fantástica e eloquente intervenção de Jeanne Desnoyers sobre um tema pouco abordado na nossa área, o teatro popular, a sua importância e a forma como evoluiu e tocou as populações em França. Depois, Jean-Claude Valla lembrou o poder da História e a forma como o trabalho dos historiadores e investigadores tem sido cada vez mais impedido em França, tanto por medidas legais, como por diversas pressões. Teve por fim a palavra Pierre Vial, que reiterou a importância do combate cultural, fazendo um ponto da situação actual e afirmando que é a nossa missão porque "a cultura é a expressão da alma de um povo".
A zona das bancas
Como sempre havia uma grande zona de bancas, onde era possível encontrar livros, revistas, música, artesanato, representações de associações e autores, e uma zona de refeições. Pela primeira vez, o material da Terra e Povo esteve disponível na banca partilhada com os nossos camaradas da Tierra y Pueblo.
A banca luso-espanhola
O convívio foi excelente com camaradas de vários países, em especial com os franceses e os espanhóis. Estes últimos contavam também com uma delegação de cinco pessoas e juntos visitámos o Palácio de Versailles no dia a seguir ao evento.Delegações portuguesa e espanhola
em frente ao Palácio de Versailles
domingo, 12 de outubro de 2008
Tierra y Pueblo n.º 18
O último número da revista da associação identitária Tierra y Pueblo tem como tema central a “Montanha como via de realização” e, como nos diz Enrique Ravello no editorial, “foi pensado para todos os que alguma vez tenham sentido a chamada da montanha como símbolo a compreender e realidade física a conquistar. E é dedicado aos que deixaram as suas vidas na escalada que leva ao Olimpo”. No dossier correspondente podemos ler uma homenagem a Julius Evola, de Nicola di Trento, um texto sobre o Gruppo Escursionistico Orientamenti, o relato da subida ao Elbrus, em 1984, por José Hernánsaez, uma entrevista com Domenico Rudatis, entre outros.
Destaque ainda para os artigos “Sérvia, Albânia e a geopolítica da fronteira sudeste europeia”, de Robert Steuckers, “O Sangue ou a memória do eterno”, de Àlvar Riudellops e Andrés del Corral, e a análise política de E. Monsonís sobre “O difícil caminho até um partido identitário em Espanha”.
Nas recensões críticas, nota para a de Eduardo Núñez sobre o livro de Arturo Pérez-Reverte “Un Día de Cólera”, e a de Mirmidón sobre “Um Inimigo do Povo”, obra do dramaturgo norueguês Henrik Ibsen.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Terra e Povo n.º 1
O dossier deste número é dedicado ao tema "Europa: a nossa grande Pátria comum", incluindo textos de Humberto Nuno de Oliveira, Duarte Branquinho, Guillaume Faye e Enrique Ravello. Pode ainda ler a homenagem ao falecido escritor normando Jean Mabire, um arigo de Miguel Ângelo Jardim, para além de breves comentários à actualidade, o relato das actividades da associação, críticas a livros, filmes e revistas.
Preço: € 3 + € 1,5 de portes de correio por cada exemplar.
sábado, 4 de outubro de 2008
XIIIe Table Ronde
Portugal estará representado por uma comitiva de cinco portugueses no maior encontro identitário europeu, a Table Ronde, que este ano se realiza pela décima terceira vez, organizado pela associação Terre et Peuple.
O tema deste ano é "O Combate cultural, para fazer o quê?" e o programa é o seguinte:
Morgane: A música, uma voz e uma via.
Jeanne Desnoyers: O teatro popular
Pierre Gillieth: O cinema e o nosso imaginário.
Katerine Mabire: A literatura, uma escola de vida
Kate Nauwelaers (Atelier de l’Elfe): Arte e artesanato populares, uma ética e uma estética
Jean-Claude Valla: A História, um desafio e lições.
Pierre Vial: O combate cultural, a nossa vocação e a nossa missão.
Para além da conferência haverá, como é hábito, numerosas bancas com livros, revistas, discos, artesanato, zona de comidas e área de convívio.